quinta-feira, 21 de julho de 2011

A Participação da Família na Prevenção às Drogas

O que é a "FAMÍLIA"?
A família é a referência básica na formação de uma pessoa. Em seu interior, ocorrem as primeiras experiências de vínculos e ela tem sido objeto de estudo de várias áreas do conhecimento, portanto seu conceito pode ser amplo.

CONTEXTO ATUAL
A família brasileira tem passado por transformações e enfrentado vários desafios contemporâneos, As modificações, pelas quais passam as famílias, estão diretamente relacionadas às da sociedade.
Essas mudanças provocaram muitos desafios: lidar com as ansiedades e temores frente à violência urbana, o desemprego, a sobrecarga de trabalho, a globalização, as doenças sexualmente transmissíveis, a violência doméstica e o abuso de drogas.

Estágios do impacto do uso abusivo de drogas sobre a família:


1-Inicialmente identificamos a negação e os desentendimentos;

2-Tentativa de controlar a droga, embora não reconheça ou fale sobre a questão;

3-Inversão de papéis e funções gerando uma maior desorganização familiar;

4-Exaustão emocional e distúrbios de comportamento de um ou mais membros, afetando ainda mais a dinâmica familiar.

Quando falarmos em PREVENÇÃO devemos...

* Saber identificar e entender o que acontece na sua localidade;
Respeitar as diferenças e as características entre as pessoas e as diferentes culturas;
* Reconhecer que a prevenção e o tratamento do uso abusivo de álcool e outras drogas devem incluir a família;
* Lembrar que um programa de prevenção envolvendo a família deve ser claro nos seus objetivos e voltado para as necessidades reais da população, levando em consideração os contextos nos quais as famílias estão inseridas;
* Conhecer a cultura familiar, sua linguagem, crenças e normas, também é importante na construção de programas de prevenção;
* Saber que a dependência de álcool e outras drogas é um fenômeno complexo, multicausal, de características biológicas, psicológicas e sociais;
* Não esquecer que as estratégias de prevenção em relação as drogas, além da família, devem estar vinculadas a outras ações conjuntas da escola e da comunidade como um todo.

A droga tem matado muitas pessoas em todo planeta cabe a cada um de nós sabermos lidar com esse problema e entendermos que não vamos erradicar a droga de um dia para noite embora essa seja nossa vontade, pois ela já faz parte do nosso sistema cultural. Devemos entender que em casos de dependência só com ajuda da família e fé em Deus é que esse dependente químico terá uma esperança.

Apolônio Alves

A Arca da Aliança

A arca da aliança (também chamada "arca do Senhor", "arca de Deus", "arca da aliança do Senhor", "arca do testemunho" e "arca sagrada") era uma caixa retangular de madeira de acácia, medindo cerca de 1,20m de comprimento e 0,75m de largura x 0,75m de altura (Ex 25.10). Seu revestimento interno e sua cobertura externa eram de ouro puro batido. Na parte superior, ao redor, havia uma bordadura de ouro (Ex 25.11). Contudo, a tampa que cobria a arca, denominada de propiciatório (em hebraico kappõret, "cobertura"), era de ouro maciço (Ex 25.17). Sobre o propiciatório, também de ouro maciço, haviam dois querubins, um em cada extremidade da arca com as asas estendidas à frente um do outro, cobrindo o propiciatório (Ex 25.18-20). Do meio deles Deus se comunicava com o Seu povo (Ex 25.22). A arca era a única peça de mobília no Santo dos Santos do tabernáculo (e, posteriormente, do templo) e abrigava cópias das tábuas da lei (Ex 25.16; 2 Rs 11.12), um vaso com maná (Ex 16.33,34) e a vara de Arão (Nm 17.10). Mas quando, numa época posterior, foi colocada no lugar santíssimo do templo de Salomão, "Nada havia na arca senão só as duas tábuas de pedra, que Moisés ali pusera junto a Horebe, quando o Senhor fez aliança com os filhos de Israel, ao saírem da terra do Egito" (I Rs 8.9).

Antes da construção do templo, a arca da aliança era carregada por sacerdotes levitas (2 Cr 35.3) que usavam duas varas de acácia revestidas de ouro, fixas em argolas que ficavam na parte inferior da arca (Ex 25.12-15). Quem tocasse na arca da aliança era passível de morte (2 Sm 6.6,7).

A arca da aliança possuía dos significados distintos. O primeiro era simbolizar a presença protetora e orientadora de Deus no meio do Seu povo. No recôndito do santuário o Senhor revelava Sua vontade aos Seus servos (Moisés: Ex 25.22; 30.36; Arão: Lv 16.2; Josué: Js 7.6, etc.). Justamente por ser símbolo de Deus com Seu povo, a arca da aliança desempenhou um papel importantíssimo, como por exemplo, na travessia do rio Jordão (Js 3.4), na queda de Jericó (Js 6) e na cerimônia da memorização do pacto, no monte Ebal (Js 8.30-35).

O segundo significado, que na verdade é a expressão maior do primeiro, tem a ver com Jesus Cristo. O Dr. D. D. Turner observa: "A arca tipificava o Senhor Jesus Cristo que intercede por nós detrás do véu". E ainda: "Verifica-se melhor a tipologia da arca em Números 10.33: 'A arca da aliança do Senhor ia adiante deles caminho de três dias, para lhes deparar lugar de descanso'. Jesus Cristo, o antitipo da arca, vai adiante dos Seus remidos explorando o caminho através do deserto deste mundo pecaminoso, e levando o Seu povo até à Canaã celestial". E conclui: "Assim como a arca ficou nas mãos dos filisteus durante certo tempo (I Sm 5 e 6), o Messias foi cativo no sepulcro, mas depois ressuscitou com triunfo".